domingo, 29 de maio de 2022

carta de amor

Quando no outro dia vi a tua foto, a tua cara seria, o teu decote, não mais me saíste do pensamento e do corpo. Pensei no teu gosto proibido, na tua alma tão parecida com a minha, no nosso amor tão nosso e essa nossa e tua vontade de foder, tão de muitos. Lembro-me os nossos primeiros pensamentos era sobre os churrascos que enchiam a casa e passavam pelo teu quarto para ir ao banheiro. imaginamos, eles abusarem de ti, tirando para fora do decote os teus seios, te puxarem a calcinha. Se bem me lembro, a tua vagina era discreta, só a vi uma vez numa foto bastante escura. Mas sei que ela ficava bruta enquanto fodia, imagina as rolas entrar e a sair dela, imaginávamos o leite na tua boca, sensual e perversa. As tuas pernas muito abertas, com o vestido para cima, talvez deitada na cama e o barulho dela, quanto te metem. Tu és silenciosa, a casa podia estar cheia como a nossa vontade de amar, de foder. O tesão não sai de mim, mas sempre nas nossas loucuras. Eu sempre tentei imaginar a tua cara na hora do gozo, o teu corpo que tu sempre dizias não ser belo mas quem tem as curvas do tesão. É o corpo mais belo que não me sai da cabeça. Tenho pensado em cada coisa que falamos, sei que algumas eram fantasias, mas outras eram possíveis, porque tu querias sentir esse tesão que juntos imaginamos. Se eu tivesse aí, aconteceria certas coisas, acho que tanto tu como eu queríamos, tu querias sentir e eu ver-te sentir. É óbvio que eu e tu faríamos vezes sem fim, este amor não tem fim. Eu conheço a mulher mais sensual, aquela disposta a ir comigo até ao fim. Pensei já escrever sobre a orgia entre rapazes, sobre a cena do teu genro e por aí…   te amo depois vou escrever um texto

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