domingo, 10 de abril de 2022

o amigo

Num jantar de família e de amigos, você está de frente para o seu homem, de calças e com um decote daqueles que só você sabe usar, é surpreendida com a mão do seu amigo tocando na sua, como se desse a mão, você agiu normalmente, mas deixou ele agarrar a mão por baixo da mesa. Ele vai puxando a mão até a rola dele, que já está de fora. Quando toca nela, tenta tirar a mão, mas acaba por o agarrar e sentir ele crescer na sua mão. Sente a sua vagina húmida, acha demasiado louco, nunca lhe passará pela cabeça, na verdade já se tinha imaginado a ser fodida por ele num carro velho, são fantasias do momento. Mas ali era real, a mão secretamente se movia pela rola do seu amigo, sentiu vontade, cruzou as pernas e apertou a vagina melada. Estava frágil, mas continuo os movimentos enquanto todos falam a mesa você olhava e masturbava suavemente o amigo, pau a mover-se como se tivesse a enterrar na tua vagina e sentiu a exporra a escorrer na mão.  Depois da última gota, limpou a mão e foi buscar a sobremesa. Mas não aguentou, no banheiro abaixou as calças e meteu os dedos na vagina e com movimentos rápidos, a morder os lábios gozou. Estava a gozar, quando o amigo a tou por trás e a fodeu com força, ela não podia gritar, soltou os seios e enquanto a buceta era fodida com gosto de mil e uma fantasia, sentiu o sexo do amigo ser bruto e foi assim que gozou mais uma vez

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

amar

Encontrei-te porque tinha de amar e amo, levei-te a imaginar o mais proibido, vi que tinhas tesão para muito mais, eras capaz de viver as nossas loucuras todas. Sinto que te darias o proibido, que irias satisfazer os teus homens e tu renascer mais poderosa que te imaginei e por isso te amo, gosto de te imaginar como eu te sinto, gosto de pensar que es assim…. Capaz de tudo, escondidos no nosso mundo, no nosso amor. As vezes imagino que te espio enquanto fodes, como se eu fosse o próximo ou talvez o único no teu coração como tu és no meu 

sábado, 23 de outubro de 2021

o mais velho

O mais velho, deve ter ouvido os gemidos das muitas vezes que às escondidas eu levava nela, se tornou um proibido gostoso. Eu amava levar do meu homem e imaginar, que ele sentia os sons, o cheiro do sexo a gozar. Sentia que ele queria, mas sempre ficava nesse querer. Um dia vim das compras de botas ele ajudou-me e me agarrou ao colo me deitou na cama sem dizer nada, por cima da roupa me apalpou, senti a mão grande dele a coçar-me o sexo por cima da roupa, puxou-me as calças para baixo e a calcinha, enfiou os dedos nela como se tive a medir a vagina. Ele foi um pouco bruto a meter os dedos, mas eu amei sentir aquelas dedos grossos de tanto trabalhar. Enquanto me metía Abaixou as calças e pôs se por cima de mim, eu me ti a mão, queria lhe sentir o sexo, agarrei-o e gulosmente, fiz os movimentos com a mão e depois enterrei-o na vagina, suave entrou todo, soltei um gemido, ficou bem dentro de mim. Depois de moveu enquanto me punha os seios para fora, apertou-os e com desejo incontrolável, começou a meter forte, me montou como um animal selvagem. Não dissemos uma palavra, só gemidos e ele quando gozou bem dentro de mim, deixou-se cair cima de mim, eu gozei com o pau dentro de mim, movi as coxas para gozar mais uma vez, estava com muito tesão. Não tengas vergonha. Podes te aliviar quando quiseres, disse lhe eu, me excitou dizer essas palavras

terça-feira, 12 de outubro de 2021

a noite do medo

Quando ele pediu para dormir de mão dada por sentir o medo da noite escura 3 fria. Não julgava que seria um hábito, todas as noites ela ouvia-o masturbar-se, como se a mão dela tivesse perto do sexo dele. Sentia-se molhada, mas envergonhada. Desejava sentir o proibido dentro dela, às vezes se masturbava com ele cada um na sua cama. Uma noite ele subiu para a cama dela, fingiu estar dormida. Sentiu o seu pijama a ser puxado para baixo, junto com a calcinha. Agora a fenda estava exposta, embora o quarto escuro, só iluminado com a luz da lua. Sentiu na fenda o sexo dele roçar, ele queria gozar ali. Continuo fingindo dormir. Como estava deitada e vestida, ele agarrou lhe as pernas e com muito cuidado as põem nos ombros. A sua fenda estava agora a babar e  teve que fazer esforço muito grande para não gemer quando ele a enterrou nela, sentiu como era grosso e violento. Continuo a fingir se dormida enquanto era fodida violentamente, para ela pensava abre-me toda e não aguentou muito, gozou várias vezes e soltou uma gemidos, enquanto ele começou a gozar dentro dela. Quando o tirou aínda exporrava. Ele quando viu ela acorda, deixou o sexo dele na boca dela, aproximou e ela beijou e como se fosse e picolé, foi chupando, sentiu o leite na língua dela, sentiu uma loucura profunda. O seu homem tinha feito o que sempre desejará. Outras noites esperavam por momentos mais loucos

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