sábado, 23 de outubro de 2021

o mais velho

O mais velho, deve ter ouvido os gemidos das muitas vezes que às escondidas eu levava nela, se tornou um proibido gostoso. Eu amava levar do meu homem e imaginar, que ele sentia os sons, o cheiro do sexo a gozar. Sentia que ele queria, mas sempre ficava nesse querer. Um dia vim das compras de botas ele ajudou-me e me agarrou ao colo me deitou na cama sem dizer nada, por cima da roupa me apalpou, senti a mão grande dele a coçar-me o sexo por cima da roupa, puxou-me as calças para baixo e a calcinha, enfiou os dedos nela como se tive a medir a vagina. Ele foi um pouco bruto a meter os dedos, mas eu amei sentir aquelas dedos grossos de tanto trabalhar. Enquanto me metía Abaixou as calças e pôs se por cima de mim, eu me ti a mão, queria lhe sentir o sexo, agarrei-o e gulosmente, fiz os movimentos com a mão e depois enterrei-o na vagina, suave entrou todo, soltei um gemido, ficou bem dentro de mim. Depois de moveu enquanto me punha os seios para fora, apertou-os e com desejo incontrolável, começou a meter forte, me montou como um animal selvagem. Não dissemos uma palavra, só gemidos e ele quando gozou bem dentro de mim, deixou-se cair cima de mim, eu gozei com o pau dentro de mim, movi as coxas para gozar mais uma vez, estava com muito tesão. Não tengas vergonha. Podes te aliviar quando quiseres, disse lhe eu, me excitou dizer essas palavras

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